Come Queto

Tem bastante lojas, lugar agradável, estive conversando com uma lojista lá e ela disse que em acordo da prefeitura os chineses estão comprando todas as lojas da galeria, para assim serem lojistas não só do shopping Oiapoque mas agora também da galeria Ouvidor, não sei se é verdade....

Eu gosto bastante de fazer compras neste lugar encontro tudo que preciso nas lojas que por sinal são várias né com um ótimo atendimento ao cliente sempre cheio a galeria né gente quem não gosta de ir lá até para passear ,comer um lanche delícia amo mesmo ❤️

Pioneira no lançamento de tendências e testemunha ocular de parte da história da capital, a Galeria do Ouvidor vai se renovando a cada desafio. A circulação de pessoas é intensa entre o primeiro e o segundo piso: clientes se misturam a quem só quer cortar caminho, escapando das calçadas movimentadas do quarteirão entre as ruas Tamoios, São Paulo, Carijós e Curitiba. Chegando por esta última, as grades vermelhas pouco se destacam entre a tradicional joalheria e a lanchonete típica do centro de BH. Sob a inscrição ‘Galeria Ouvidor’ em letras maiúsculas, há mais de 50 anos aqueles portões ficam abertos, semana a semana, como uma espécie de testemunha ocular de parte da história da capital. Dizer que a Galeria do Ouvidor foi o primeiro shopping de Belo Horizonte só estaria errado, a rigor, porque esse conceito não era usado por aqui à época de sua construção. Mas quando o BH Shopping foi inaugurado, em 1979, os belo-horizontinos já conheciam bem a lógica de um lugar que fosse referência no consumo, no lançamento de tendências e como ponto de encontro. Idealizado e viabilizado por empresários locais da época, o edifício de seis pavimentos da Galeria do Ouvidor foi lançado em março de 1964, num contexto conturbado em todo o país devido ao Golpe Militar que instaurou a ditadura no Brasil. Na década em que a capital mineira contabilizava seu primeiro milhão de habitantes e se consolidava como metrópole, o espaço representou uma síntese do polo de negócios e comércio cada vez mais vigoroso que era a região central. Ao longo de sua história, a galeria viveu ciclos que refletem tendências de comportamento e consumo: no início, as boutiques de roupas, perfumes e outros importados eram a febre; depois, a mão de obra especializada, como alfaiates e técnicos de eletrodomésticos, passou a ser um dos pilares; hoje, as perucas e apliques de cabelo naturais e sintéticos representam o ciclo mais recente. Anos 1960 Galeria do Ouvidor surge como marco do fortalecimento do comércio em Belo Horizonte. Importadoras, perfumarias, joalherias e lojas de vinil são algumas das tendências trazidas pelo novo centro comercial Anos 1970 As importadoras vão dando lugar a lojas de conserto e confecção de roupas sob medida. Sapatos e artigos de couro também ganham espaço Anos 1980 O novo ciclo é o dos chapeados, peças banhadas em ouro, que até hoje têm força na galeria Anos 1990 Lojas de luxo se instalam cada vez mais nos shoppings, e a Galeria se fortalece na oferta de artigos populares Anos 2000 Ganha força a comercialização de peças para artesanato e bijuterias Anos 2010 Lojas de apliques de cabelo e perucas são a nova tendência no edifício. “O ponto negativo da Galeria do Ouvidor, diz respeito a reclamação do público, que por algum motivo, não são atendidos pelo número do telefone anunciado”.

Local com muitas lojas, variedades, principalmente para quem trabalha com cabelo

Fácil acesso, boa localização, segurança dentro da galeria, profissionais orientam bem os clientes (posso ajudar), boas opções de compras. Local limpo, boa apresentação!